Os dias de ervas frescas
Na primavera do teu sorriso
Eram voos clandestinos da imaginação
Searas e charnecas
O sol do meio dia
E as flores altivas?
Vermelhas de coração
Bandeira da migração
O teu rosto corado num beijo ao vento.
Na sombra debruçada na ribeira
O rio sussurra o teu nome líquido
Enquanto as margens alastram o teu nome
Nos ramos afoitos do amor.
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