Ler poesia na rua, ao relento e à chuva
amplia o mundo e as asas do leitor.
Recomenda-se vivamente
que pelo menos um livro contenha:
uma gota de chuva
um raio de sol
uma página virada pelo vento
e que o marcador seja,
no mínimo,
uma folha.
Tudo o resto pode
e deve
ser ingerido
sem moderação.
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