Era de vento a mão nocturna e de brancura as tuas estrelas aladas com que ouvias o silêncio das garças, dos gatos e dos bravos, aqueles que em desassossego rendiam os pés arrastados à esperança da noite enrolados na manta do rio que limitava a vida e a vila.
1 comentário:
É ventoso o verso nocturno
Uma escrita sempre marcada por um etéreo traço de incomensurável melancolia
que sempre me detém
Abraço
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