Pra sempre o toque no teu ombro
e a marca confusa na roupa da cama
os dedos perdidos nos dedos
a flor que pedes
o repouso quieto teu peso no colo
o jazz no rádio
luz que prespassa o copo de marguerita
para sempre os livros que largas desarrumados
o perfume verde e a cerejas nas roupas caídas
o meu nome na tua boca
os olhos encharcados de ti
abertos ou fechados.
By água das pedras
Veio devagar em bicos dos pés como as crianças e sentou-se na barriga do mundo dos pés da cama á espera que o sono vagasse o lugar ao acordar, para depois sorrir e dizer bom dia, sem roupa, como quem acaba de nascer.
by bica curta
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