Deixa-los ignóbeis e profanos, defuntos e cinzentos, pois nós somos de luz e de helénicas colunas de vontade e de ânsias de saberes e do mundo.
Deixa-los ser, pequenos e redundantes, pois nós somos a letra e a flor.
Deixa-los.
Os jardins não se fazem de ervas infestantes nem de larvas parasitas.
Voamos acima deles, os seres alados enxergam mais e mais longe e não são tocados pelo que no chão rasteja.
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