terça-feira, 10 de junho de 2014

Divagações


Quanto mais me adenso em queda livre para dentro da escrita, mais comprimidos ficam os átomos; pior é que não melhora com o passar dos anos. Pelo andar da carruagem, um dia destes escrevo com a massa do sol e faço um buraco na terra.

1 comentário:

Filipe Campos Melo disse...

Porque a escrita é passo equívoco
Equilíbrio débil entre o mundo e o abismo