quinta-feira, 13 de março de 2014

Pensamentos...



A singularidade de cada um reflecte-se nas relações como actos caóticos. Como o vento que abana as árvores e lhe imprime um bailado inaugural para os espectadores de bancada aprenderem os novos e bizarros passos de uma dança estranha.
Talvez no fundo, estejamos mesmos sós e morreremos sós, onde tudo, todos e o universo não passam, por mais que nos esforcemos empaticamente, de teimosos factores exógenos até que a idade se revolva a acalmarmos a fome e permitir-nos a serenidade da solidão.


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